Flor do vale oculto, com lábios e pétalas vermelhas...
Pulsantes...
Toco, calado, como o vento a roçar suas coxas,
E sinto! Tua flor se abrir pulsante,pulsante, pulsante...
Antes, sutilmente
Teus dedos, teus seios...
Fiz da língua, mar revolto, sem fim
Mamilos rígidos, ressaca de água e sal...
Bufante, sorri assim meio de lado...
Geme...Trêmula carne macia...
Roço em tua nuca, queixo, nariz, têmporas
Deleito-me...
Tua flor se abre!
Silenciosamente foi no início!
Com pulsar e urros no final!
Não sabia que eu, simples mortal
Podia alí, naquele vale entre coxas
Despertar um Deus!
3 comentários:
"Pornográficos! Docemente pornográficos!"
Como sempre perfeito!
=)
isso não é um comentário!
é?
Poizé, zé.
Gostei da foto, o poema eu não li.
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